
Ainda me lembro daquela noite. Era 28 de janeiro, chovia muito e a guerra estava em pleno vapor. A batalha estava estagnada e restavam apenas dois exércitos. Tudo o que eu queria era ir embora dali de uma vez. O Exército Negro, como chamavamos o inimigo não dava nenhuma amostra de cansaço. E eu embora já completamente exausto, não me renderia jamais enquanto ainda restasse uma peça que fosse naquele cenário inóspito. Éramos assistidos de perto pelos civis que não entraram naquele combate e por aqueles que já haviam deixado o front há tempos.
Não era uma simples disputa territorial, mais do que isso: um controle pelo mundo. Apesar de minha fraqueza física eu sabia que nós devíamos continuar, afinal havíamos vencido a importante batalha da Oceania que eliminou os Vermelhos daquela Guerra. Já não havia uma guerra só de armas, mas também psicológica. O inimigo sabia do nosso cansaço. O que ele não sabia é que eu ainda tinha cartas na manga e estava pronto para usá-las. A Rússia era o palco final daquele show macabro. Nada mais importava, naquela noite haveria um vencedor não importando quanto tempo levasse.
E quando os dados foram lançados... eis que surge entre nós algo maior e inesperado. Capaz de mudar os rumos de tudo o que havia sido feito até ali. Uma voz urgiu ao longe: - Fernando, Marcelo, Daniel e Henrique! Já são 3 da manhã! Tratem de deixar essa porcaria de jogo aí e vão dormir! Agora! - Porra, mãe! Só falta a Dudinka pro jogo acabar!
Não era uma simples disputa territorial, mais do que isso: um controle pelo mundo. Apesar de minha fraqueza física eu sabia que nós devíamos continuar, afinal havíamos vencido a importante batalha da Oceania que eliminou os Vermelhos daquela Guerra. Já não havia uma guerra só de armas, mas também psicológica. O inimigo sabia do nosso cansaço. O que ele não sabia é que eu ainda tinha cartas na manga e estava pronto para usá-las. A Rússia era o palco final daquele show macabro. Nada mais importava, naquela noite haveria um vencedor não importando quanto tempo levasse.
E quando os dados foram lançados... eis que surge entre nós algo maior e inesperado. Capaz de mudar os rumos de tudo o que havia sido feito até ali. Uma voz urgiu ao longe: - Fernando, Marcelo, Daniel e Henrique! Já são 3 da manhã! Tratem de deixar essa porcaria de jogo aí e vão dormir! Agora! - Porra, mãe! Só falta a Dudinka pro jogo acabar!
War é muita alegria. Nada como ter no seu cotidiano a alegria de dominar o mundo e eliminar um exército inteiro, fora o prazer de roubar nas trocas de cartas e mostrar como a guerra é uma coisa suja.
ResponderExcluirEra War então?
ResponderExcluirJurei que era algum jogo de PS2.
Mas faz sentido... pra quê lutar de verdade se podemos jogar War.
xD
Você voltou mesmo a postar. Que bom!
Ary Toledo perde pra mim de cu é rola rapá!!
ResponderExcluirE deu vontade de jogar war por essas bandas =/
[silver]vai trabalhar!!![/silver]
Dudinka, cara.
ResponderExcluir